Sei que não nos despedimos amigavelmente. E você sabe que sou ruim com palavras. Quando olho para o céu, me lembro de como você me ensinou a planar. Lembra como eu estava com medo de pular, de me soltar da borda do porto? Você estava lá. Segurou minha mão. Guiou minha martelada quando forjei pela primeira vez, as fagulhas voavam. Você não titubeou. ...Eu não queria destruir sua forja e queimar tudo... Eu estava brava. Furiosa. Tenho o temperamento de uma mãe, como você sempre disse. Estou enviando novas Ferramentas de Ferreiro. São boas! Muito boas. Eu as experimentei... Certo. Estou enrolando. Sabemos bem que não sei como me despedir. Uma verdadeira Anders de coração, como a mãe. — Rochelle Anders

A carta escrita por Rochelle Anders foi entregue ao pai dela, Oswald Anders. O Ferreiro se lembrará com carinho do presente.